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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Marina I. Jones Rumo ao Espaço: A Fronteira Final - Cap 10 (by Rogerio Rufino)


Orgulho da indústria aérea tupiniquim,  que levou em seu voo inaugural, nossas aventureiras rumo ao desconhecido.

Amigo leitor, como certamente você está careca em não saber, pois nunca leu nadica de nada desta saga por ter coisas melhores para fazer, no ultimo capitulo desta mini-série, nossas aventureiras, Marina Jones e sua fiel escudeira e muppet freira Selmurai, embarcaram sem querer querendo, no voo inaugural do Dilmajet, o primeiro jato de grande porte do mundo movido a álcool combustível. E como a tripulação da jeringonça voadora era composta de funcionários públicos, aconteceu o óbvio: faltando 5 minutos para às 5 da tarde, toda tripulação saltou de para-quedas da aeronave, para bater o ponto e ficar numa nice, um relax total, tomando uma cervejinha e lendo o jornalzinho do sindicato para ver quando será a nova greve geral. E o calhambeque espacial seguiu viagem conduzido somente por um nordestino boa praça, conhecido por PA, carinhosamente apelidado de Piloto Automático genuinamente tupiniquim pela tripulação pára-quedista.

Com seu espanador, ele ia limpando cuidadosamente os instrumentos do painel da aeronave, composto por três relógios de parede, sendo um de cuco e um velocímetro de um fusca 68, enquanto lá fora as turbinas urravam com fervor patriótico.

Marina Jones deu uma olhada naqueles instrumentos, mais precisamente no velocímetro do fusca 68 que pertenceu ao Itamar Franco e pode ver toda a gravidade da situação: estava na hora da primeira troca de oleo do Dilmajet. No mesmo instante, soou um alarme e luzes vermelhas piscaram em toda a cabine e finalmente, uma voz do Cid Moreira, como que vindo do além, soou pela cabine em tom gutural: na primeira revisão do Dilmajet, use somente Lubrax 4, o óleo preferido por 9 em cada 10 estrelas. Boa noite.

Selmonela ouvindo aquilo, sacou uma garrafinha de óleo de peroba e abriu a saída de emergência da fortaleza voadora, que mais parecia uma espaçonave klingon, provocando um súbita despressurização que, lançou ao espaço metade dos passageiros, que posteriomente ficaram conhecidos como perdidos no espaço.

Como desgraça pouca é bobagem, Irmã Selmaníaca que teoricamente deveria ter se tornado a primeira mini freira lost in space, acabou conseguindo se segurar numa das turbinas do avião, que originalmente eram destinadas a usina elétrica de Tucurui mas, devido a pequeno erro na licitação fraudulenta, foram adquiridas duas turbinas adicionais para a hidrelétrica, pela módica quantia de 100 milhões de dólares cada uma, já incluso os 30%, divididos da seguintes forma, conforme registro no cartório de Brasilia: 10% para o mensalão, 10% para comissão do negócio e 10% para comissão de frente. Mas esta é outra história. O fato é que não tendo as duas turbinas serventia para nada, resolveu-se por bem reaproveitá-las no jangadão voador a jato alcoolizado do presidente.

Pendurada na imensa turbina, Muppet Selmurai, como de costume, inverteu a ordem das tarefas e abriu primeiro o bujão do carter da turbina, e o óleo foi-se espalhando como uma imensa cauda preta no espaço sideral, que se decompos em pequenas gotículas, e naquela noite uma chuva negra caiu sobre a floresta amazônica, aniquilando grande parte de nossa rica biodiversidade e dando um grande impulso no crescimento da congada entre o povo amazonense que amanheceu como macunaíma, todo lambuzado de oleo 90 queimado.

E como turbina sem óleo não gira, um grande estrondo se ouviu quando ela subitamente travou, e ao parar fez com que a aeronave girasse ao seu redor, lançando os últimos passageiros ao espaço, que desta vez nem reclamaram, pois já estavam de saco cheio daqueles solavancos e da paisagem monótona, a escuridão total do espaço sideral.

- Ai Zizius, minha garrafinha de óleo de bacalhau foi para o espaço, gritou a freira Selmurai, ainda agarrada na turbina, e o pior de tudo, a garrafinha era de óleo de peroba.

Marina Jones, por ser nossa heroína e aventureira, não foi lançada ao espaço como os demais passageiros, que estavam ali só como figurantes da história, justamente para este fim. Eram como aqueles guerrilheiros esquisitos que morrem, como moscas, logo nos primeiros minutos dos filmes de ação, servindo apenas para empolgar a turba ignara no cineminha ou em casa, quando assistem a um filminho pirata.

Misss Jones permanecia calmamente, falando ao telefone por satélite e andando em volta da cabine giratória do avião enquanto gesticulava com os braços. Estava negociando outra venda de herbicidas para um grande ruralista e não tinha muito tempo naquele momento para aquelas coisinhas que estavam acontecendo ao seu redor. Mas, assim que a ligação terminou, por falta de bateria, uma hora depois, Marina Jonas, com seu chicote, capturou a muppet freira que ainda estava pendurada na turbina fumegante.

- Chalapp, foi o som que não se ouviu do chicote acertando as partes pudentas de Miss Selmurai, protegidas apenas pela sua tradicional burka. Não se ouviu som, pois naquele momento o avião ventilador já estava no vácuo cósmico ou espaço: a fronteira final. E já girava numa velocidade superior a do som em torno do seu eixo, ou seja, da turbina sem óleo de bacalhau, mais uma realização de Selmurai Entertainment Arts.

- Muppet Selma, vamos vasculhar a aeronave a procura de algum sobrevivente - disse Miss Jones.

- ai ai ai ui ui ui ui, si si, procurare eh com Selmurare, respondeu a Irmã Lusitana Selmurai, e foi logo acessando o Google Earth a procura dos tais sobreviventes na nave.

Miss Jones desistiu e saiu vasculhando o interior do sucatão giratório, passando primeiro pela cozinha da aeronave para tomar seu leitinho com Nescau. Um copão de meio litro.

Depois que limpou o bigode de leite, ela continuou sua buscas com sua lanterninha vasculhando as catacumbas do Dilmajet. E logo que abriu o bar do avião: uma sobrevivente. Escondida em meio as garrafas de Whisky, estava sua amiga Ana Nery, uma francesinha do Maranhão residente em Goiás.


- Ai meu Guizuzinho, estava tão bom aqui, lamentou a francesa, deixando uma garrafa de Black Label cair ao solo.



A foto ao lado foi tirada por Miss Jones, usando seu Iphone 6 por satélite, e podemos ver na expressão da Ana nery, todo seu pavor por estar alí naquele ambiente etílico e em meio a  aquela tragédia toda, com o lixão espacial. Definitivamente não foi fácil arrastá-la dalí.  Miss Jones teve que usar de sua astúcia para removê-la, mas no final, ela cedeu, desde que levasse de lembrança daquela tragédia, 20 litros dos mais puros maltes escoceses.



No próximo capitulo: a busca continua e novos sobreviventes são achados por Miss Jones, Selmurai Face e Ana Label e o aspirador Dilmajet atinge a velocidade da luz levando nossas aventureiras para outra dimensão e sem o uso das lembrancinhas etilicas de Misss Label.

6 comentários:

  1. Que emocionante!!! Mr. Rogerrufin deveria fazer um filme baseado nesta história! Mas pelo que pude ver os seriados Perdidos no Espaço e Jornada nas Estrelas tiveram esta história como episódio piloto !!! Aguardo ansiosa o próximo capítulo...bjs

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  2. Ah ! Gostei da foto da Ana Nery bebinha, rsrsrs

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  3. ooooooooooooooooooOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOooooooooooooooooooooooooooooooooooooo...

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  4. Como sempre sofro muito nas mãos de Marina Jones, mas somos inseperáveis, não sei mais viver sem ela, apanhando ou não lá vamos nós vencer o portal cósmico, a gente nunca sabe o que sai dessa mente angeólica de Mr.Ruffus, nosso querido Capitão Kibe Roliço!!! Abreijos e vamos ver se aguento...

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  5. Minha cara Dalva, saiba você que o portal cósmico será pilotado por você, daí você pode deduzir as tragédias se sucedendo.

    A francesinha é um amor mesmo.

    Irmã? Nesta foto parece que você está engordando? vou providenciar comidas low fat nas próximas jornadas de Marina Jones. Fique você sabendo que tambem participara da saga de karen Li na China, e sem cachê.

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  6. kkkkkkkkkk Irmã Selma não deixa meu pai falar que você parece gorda na foto!! Bate nele! Ele não entende nada de moda! Seu modelito esta de arrasar...melhor que a bota dele por cima da calça..aff! Daddy, você sempre com sua criatividADE. Adorei a participação da Ana na história. kkkk Irmã e você para de causar confusões na história! Eu sempre tenho que te salvar! Assim eu nao consigo vender para os pecuaristas da amazonia!!! beijaooo

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