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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Eu e o Call Center da VIVO 3G

Vivo: Boa tarde. Aqui é da Vivo. Eu gostaria de falar com o Sr. Rogério.


Eu: É ele, uma boa tarde.


Vivo:  Foi o senhor quem reclamou na Anatel sobre a qualidade de nossos excelentes serviços de internet?


Eu: Foi sim, mas eles não são excelentes, muito pelo contrário.


Vivo: Perdão senhor, mas quem define se eles têm ou não qualidade somos nós. Por acaso o senhor sabe o que é diagrama de Pareto?  Claro que não. Logo, não sabe do que está falando. Mas, nossa empresa tem o nobre conduta de sempre achar que o cliente têm razão, embora isto nunca aconteça. Então vamos admitir, por hipótese, que o senhor possa ter razão e nossa qualidade esteja ruim.


Eu: Vocês são muito gentis.


Vivo: Eu sei senhor. Para agilizar,  me dê seu endereço.


Eu: Mas eu já disse 1 milhão de vezes que moro na fazenda.


Vivo: Perdão senhor, mas é a primeira vez que diz isto. Pois bem, o senhor mora na fazenda, então seja solícito e me dê o endereço e o CEP do local.


Eu: Meu filho, fazendas não têm endereço nem CEP. O  correio não vem aqui.


Vivo: O senhor mora no Brasil?


Eu: Sim, claro, não entendi.


Vivo: Perdão senhor,  mas o correio vai a todos recantos do Brasil, por menores que sejam. Pois então, respire fundo e diga logo o endereço. O senhor sabe ler?


Eu: Sim meu filho, eu sei ler. Olha,  isto aqui é uma fazenda, tem vacas, arvores, cavalos e florestas.


Vivo: Captei sua mensagem. O senhor é do estilo Tarzã? Mora nas árvores? Neste caso  lamento, não estamos autorizados a atender clientes pendurados em arvores. A Vivo é antes de tudo, uma empresa ecológica. Coisa feia senhor!.


Eu: Olha, é o seguinte, eu posso lhe dar minhas coordenadas geodésicas. Você conhece um GPS, não?


Vivo: Evidente senhor, deixe de ironias. Eu tenho um GPS. Qualquer pessoa normal tem um GPS. O senhor eu não sei, afinal não sei se é normal morar em árvores.


Eu: Ok, anote então minhas coordenadas..


Vivo: Perfeito senhor, vejo que o senhor mora na beira de um grande lago. O senhor é pescador? Não temos ainda o serviço de internet marítima. O senhor tem que reclamar com a Presidente Dilma neste caso. Posso transferir se quiser.


Eu: Eu não sou pescador, moro numa fazenda na beira da represa.


Vivo: Sei, mas vejo aqui, que sua toca está do lado de Minas Gerais e o senhor adquiriu o serviço em Goiás. Lamento senhor, se o senhor não mudar para a outra margem agora, vou denunciá-lo por pirataria.


Eu; Está bem, não me denuncie por favor, mas eu também tenho um chip 3G de Minas Gerais.


Vivo: O senhor é esperto, tentando me enganar?


Eu: Claro que não. Posso te dar o numero já.


Vivo: Ok senhor, este é o problema. O  senhor está em Minas e nosso sinal não está autorizado a atravessar o rio. Portanto use o chip correto e procure sinal de uma cidade mineira mais próxima.


Eu: Não posso. Aqui só pega sinal de Goiás. Estou na fronteira Minas Goiás.


Vivo: Então senhor mude sua sede para o outro lado do rio e podemos conversar.


Eu: Ok, Ok Ok, eu tenho uma instalação em Goiás, pode olhar ai na tela. Você me verá nadando até a outra margem.


Vivo: Sim, estou vendo. O senhor até que nada bem, mas não molhe o modem, afinal ele está fidelizado e o senhor ainda nos deve algumas parcelas.


Eu: Ok, prometo se eu me afogar, tento salvar o modem primeiro.


Vivo: É bom mesmo. Vou deixar uma musiquinha para o senhor e quando chegar lá, me chame. Mas não precisa gritar. Seja educado.


Eu: Você é muito gentil.


 Minutos depois...


Eu: Alô Vivo, câmbio?


Vivo: Pois não senhor, em que posso ajudar?


Eu: Não se lembra, eu atravessei a represa, para pegar o sinal de Goiás.


Vivo: O senhor é um fanfarrão. E o que eu tenho com isto senhor?


Eu: Filho eu quero resolver o problema de minha internet.


Vivo: Mesmo? O senhor é técnico? Se o senhor fizer isto perde a garantia, entendido?


Eu: Ok, então por favor resolva meu problema.


Vivo: Desculpe senhor, não sou psicanalista senhor. Ligue para o AAA ou para os bombeiros. Eles podem dar um jeito.


Eu: Filho, quero que resolva o problema de minha internet.


Vivo: Ah, por que não disse antes. Sim , claro, isto é comigo mesmo. Qual é o problema, nossos sistemas jamais dão problemas. O senhor é um fanfarrão?


Eu: Não sou. Minha internet está muito lenta.


Vivo: Um vejamos. Mas a localidade que o senhor está é 2G, logo a velocidade é baixa mesmo. Senhor, eu tenho mais o que fazer.


Eu: Ok, espere, mas minha velocidade é de 10 Kbps.


Vivo: huahuahuahuahuahua o senhor é hilariante. Senhor,  isto não existe.


Eu: Mas é a velocidade com que eu estou acessando a Vivo neste momento, olhe no seu monitor.


Vivo: Estou vendo. Inacreditável. O senhor se chama Barrichelo?


Eu: Não senhor.


Vivo: Então o caso é grave, vou consultar nossos especialistas, volto a ligar em 5 dias.  Tenha uma boa tarde.


Cinco dias depois


Vivo: Senhor Rogério por favor.


Eu: É ele,


Vivo: Olá senhor. Por favor, pule na represa e nade até a outra margem. Precisamos fazer alguns testes.


Eu: De novo?


Vivo: O senhor quer resolver ou não seu problema?


Minutos depois:


Eu: Pronto, já estou acessando de Goiás.


Vivo: Huahuahuahuahua, o senhor é ótimo. Está ouvindo as palmas? É a galera aqui acompanhando sua travessia. O senhor está muito popular por aqui.


Eu: Ok obrigado, mas podemos fazer os testes?


Vivo: Infelizmente não, senhor. Os especialistas disseram que nada podemos fazer. Nossa prioridade nesta área é atender o serviço de voz. Internet, nem pensar. Pode voltar para Minas, mas espere um minutinho, vou chamar a galera.


Eu: Isto é um absurdo. Vou chamar a Anatel.


Vivo: O senhor quer que eu transfira. Posso te colocar em contato com uma pessoa incrível que conheço lá.


Eu: Vou ao Procon.


Vivo: Isso senhor, assim que se fala. Aliás, também conheço alguem lá, se quiser posso transferir.


Eu: Não obrigado, eu mesmo faço isto.


Vivo: O senhor é quem sabe. E obrigado por utilizar nossos serviços. Por favor, o senhor poderia responder um questionário rápido sobre a qualidade do meu atendimento.


Eu: Vocês vão acabar me matando. Tenho vontade de pular da janela.


Vivo: Senhor não faça isto, suicídios fazem mal a saúde. Tenha uma boa noite senhor e comporte-se. E responda o questionário, ok?

quarta-feira, 9 de março de 2011

As Redes Sociais e o Futuro da Internet


A Internet é o reflexo da sociedade humana, que se move em ondas, modificando padrões, comportamentos e interesses, sem nunca  encontrarmos ao certo o motivador ou o responsável por estas mudanças. Elas, assim como na evolução das espécies, simplesmente acontecem. 

No início a Internet se resumia aos mecanismos de busca, tipo Yahoo, Alta Vista, que eram muito ruins, mas que permitiram o acesso generalizado ao conhecimento humano numa forma sem precedentes na história da humanidade. 

Lembro que lá pelos idos de 1996, minha filha teve um problema de saúde e fui a um médico especialista munido com uma serie de paginas impressas de pesquisas que fiz na web dos EUA, pois artigos em português eram muito raros e ruins. O tal especialista ficou surpreendido com a quantidade de informações e no final da consulta me confiscou os papers e alí eu percebi que a sociedade nunca mais seria a mesma. Os donos do saber, os especialistas estavam sendo forçados a se atualizarem num ritmo nunca visto antes, pelos mecanismos de busca e a curiosidade inata dos internautas.

Nesta época surgiram os primeiros softwares para a comunicação de voz na internet, que assustaram muita gente e que levaram muitos gurus a apostarem no fim das empresas de telecom. É claro que não havia nada de graça: o pobre usuário investia 1000 dólares num computador achando que estava falando de graça e o pior é que no final, nem mesmo conseguia falar, pois a velocidade de acesso era tão baixa e os delays tão longos que uma comunicação de voz era uma fantasia de uma noite de verão. Mas tudo isto vai mudar quando sair os acessos banda larga, diziam os profetas.

Claro que  tudo mudou, os internautas compraram mais celulares que nunca e foram abandonando rapidamente os pré históricos telefones fixos. A telefonia via banda larga migrou seu foco, saiu da linha amadorística via internet e criou um termo pomposo chamado VOIP, que na verdade era a mesma porcaria, utilizando o protocolo TCPIP, que é o protocolo da Internet, para realizar chamadas de voz via a Internet. A diferença básica é que , na telefonia via internet, a ligação se realiza através de 2 computadores utilizando um softwarezinho baratinho e geralmente distribuído gratuitamente e no  VOIP, ela pode acontecer entre computadores mas também entre computadores e telefones e entre 2 telefones. Até que funciona, embora ás vezes você tem a impressão que está falando dentro de uma vasilhame de metal. 

Mas por que existe o VOIP se a telefonia tradicional é muito melhor? Simples, a industria telecom virou um oligopólio, no qual  industrias obsoletas impõem ao mercado modelos de serviços do século passado e sem nenhuma pressa de mudar, esperando que os meninos, inocentes úteis da indústria VOIP desenvolvam seus brinquedinhos que as forcem finalmente a rever seus preços e claro também lançarem seus serviços VOIP que, irão levar a bancarrota as novas empresas VOIP. Quem possui os backbone, as fibras ópticas e os equipamentos de comunicação, não podem ser tirados do mercado por uns servicinhos tipo Skype. They got the power. É preciso algo mais para sucumbir as old fashioned telephony companies.

Lá pelos idos de 1999 veio a onda free. Tudo seria free e a receita viria das propagandas. Musica, filmes, serviços internet, hosting, email e muitas outras bobagens.

Nunca acreditei muito nisto e achava que musica e filmes seriam taxados por unidade e transmitidos via internet. Isto só aconteceu na música via Apple. Com os filmes, agora que a coisa está se desenrolando pois, Hollywood é meio arcaica neste negócio. Naquela época o chique eram os projetos de video on demand que provocavam frenesi e suspiros entre os membros do board das empresas telecom. 

Eu também vagueava pelas industrias americanas procurando viabilizar o video on demand mas cada vez mais, as coisas ficavam mais complicadas. Enquanto procurávamos resolver problemas tecnológicos, de preços e até legais, esquecemos o fundamental, a internet estava destruindo a televisão e o cinema. E olhe que nesta época nem sequer existiam as redes sociais.

Mas o Google já havia mostrado sua face e mudou radicalmente para melhor a Internet mas, manteve intacta seu modelo. E em 2006 nascia o serviço que talvez seja a pá de cal na TV, o You Tube, mas isto ainda leva alguns anos de desenvolvimento de negócios e tecnologia.

Correndo em paralelo, vinha a onda dos Blog e até eu me tornei um blogueiro, embora tardiamente, pois na fazenda não havia internet, até que o serviço chegou  via celular e mudou alguns hábitos. Na mesma época, houve a introdução da TV de alta  definição no Brasil. E como era época de copa do mundo, ganhei de presente uma TV de 42". Bem, confesso que ligamos a TV umas 3 vezes, pois a internet era mais interessante. Conclusão, eu que tinha assistido todas as copas pela TV, pela primeira vez desprezei olimpicamente o evento apesar do chamariz da imagem em alta definição. Percebi então, que a televisão, se não mudar radicalmente, tem os dias contados. Mas o que ela pode oferecer: internet? acesso ao You Tube? Bem, tudo isto já temos na net. Não vejo como ela pode se salvar. A nova geração de jovens internautas não saberá o que é televisão, pelo menos esta que conhecemos hoje.

Mas apesar de várias tentativas isoladas, não havia nada na internet que unisse uma  das necessidades básicas do ser humano que é o contato social. Experimentou-se chats, listas de discussões e outras coisas mas nada teve o impacto do Facebook. Embora o Brasil seja um caso a parte, em que o Orkut ainda domine, talvez pela simplicidade e pelos joguinhos em português, o Facebook está conquistando rapidamente o publico mais elitizado, que  foge do Orkut como o Diabo da Cruz.
Claro que o FB é superior, mais leve e com muito mais recursos  que o  Orkut. Mas a migração para o FB deixou a muito de ser por qualidade ou recursos e sim por status. Não exatamente social, mas pior ainda, cultural.

E o FB veio como um Tsunami e eu sinto que até agora não foi assimilado ainda pelo Google, que até um ano  atrás parecia maior que a Internet. Da noite para o dia, o Google ameaça se transformar em alguma coisa secundária, que presta serviços a rede do FB. O You Tube, na minha opinião, hoje é o maior acervo do Google.  O resto virou commoditie.

Para as pessoas, uma página no FB, Linkedin ou Twitter passa a ser um requisito básico entre ser ou não ser. Pessoas que renegavam a Net, que prezavam sua privacidade não podem mais lutar contra a nova onda das redes sociais até mesmo para uma questão de sobrevivência no mercado de trabalho.

E os blogs perdem um pouco sua importância como universo independente e talvez migrem para dentro das redes sociais.

Twitter e Facebook nos permitem hoje algo assustador. A filtragem em comunidade das  informações relevantes. Antigamente precisávamos pesquisar e filtrar notícias, informações úteis e interessantes. Hoje se você tem 200 amigos, eles fazem este trabalho para você e você está livre, podendo se especializar, buscando especificamente assuntos  de sua área de interesse, pois os assuntos gerais serão garimpados pelos amigos. A evolução da sociedade se multiplicará num ritmo nunca antes sonhado.

Claro, tudo tem seus pontos negativos, mas não posso negar o valor das redes sociais, até mesmo para resolver questões sociais que antes eram da alçada do governo ou das ONGs. Na verdade comunidades ou grupos dentro do FB já competem com as ONGs.

Se você ainda não possui sua página numa rede social, com certeza ainda vai possuir. 

domingo, 22 de agosto de 2010

O Finado ADSL versus internet 3G, 4G, 5G....(by Rogerio Rufino)

Lembro-me de um artigo do grande jornalista Cláudio Ábramo, na década de oitenta ainda, no qual ele dizia:
“Um homem é feito de memórias e de sentimento de que errou na existência, mesmo quando os outros pensam que ele acertou.”

Lá pelo ano 2000, eu trabalhava numa empresa telecom, e com minha equipe implementamos o serviço ADSL que ela ainda oferece. Naquela época havia uma interminável discussão entre os especialistas sobre qual tecnologia venceria a disputa pelo mercado do serviço de internet de alta velocidade, cable modem ou ADSL.

Nosso vice-presidente na época era um homem angustiado com a questão, e tentava extrair de seus “especialistas em tecnologia e futuro das telecom” as respostas para sua dúvida.

Nosso presidente ao contrário, era sempre sereno, e sempre que falávamos sobre esta ou outra tecnologia em banda larga na rede física, ele ouvia complacentemente, mas no final dizia, não esqueçam do celular.
Nós, “os especialistas”, tendo como Gurus celebridades como Nicholas Negroponte e sua famosa teoria que predizia que as comunicações que se processavam através de fios (como voz) passariam a serem transmitidas sem fios (wireless) e as que até então eram transmitidas sem fio, como os sinais de TV, passariam a serem transmitidos via meios físicos (fibras ópticas), apostamos na tecnologia ADSL, como o futuro a médio prazo do acesso banda larga, pois substituir a rede de pares metálicos existente por uma rede totalmente óptica era impensável.
Naquela época, para acessos em alta velocidade tínhamos 2 opões apenas, cable ou ADSL. A dicisão pelo ADSL foi fácil, tendo em vista as redes caóticas das operadoras de TV por assinatura, uma tecnologia de quinta classe se comparada as redes de telefonia e seus rigores de especificações técnicas e alta confiabilidade.

Mas hoje percebo, que mesmo escolhendo o que tínhamos em mãos, nossa visão era restrita a no máximo 15 anos a frente. Este foi o nosso erro, ninguém ousaria a imaginar que a vida do ADSL seria tão efêmera. E talvez, justiça seja feita, era isto o que o nosso presidente queria nos dizer. Ele conseguia ver mais além e apostava corretamente no celular.

E o pior é que a indústria ainda continua apostando suas fichas no morimbundo ADSL, e até lançando novas versões ADSL. Criaram uma besteira, que é o ADSL2, que atinge os 20 Mbits, esquecendo-se pelo jeito que, desde o século passado temos a tecnologia VDSL que permite até 52 Mbit/s. E ambas possuem limitações de distância usuário central.

Mas, tenho observado que a indústria Telecom sempre foi assim, quando uma tecnologia está no fim, aparecem inúmeras variantes tentando dar-lhe uma sobrevida. E quando se desenvolve alguma coisa em já não se acredita, invariavelmente o resultado não é grande coisa. O caso mais típico foi o do Paging, que criaram até uma tecnologia 2 way. Claro foi varrido do mapa 6 meses depois do lançamento do serviço de mensagens no celular.

Há poucos li uma notícia que um país do oriente médio vai lançar sua primeira rede ADSL, e claro, tive que explicar a minha esposa, no micro ao lado, o motivo de minhas gargalhadas incontidas.

Tenho hoje um acesso da Vivo celular na fazenda, única operadora que atende lá. Infelizmente eu pego um sinal de Goiás, pois a fazenda está em Minas, mas na divisa com estado de Goiás, as margens da represa de Itumbiara. A velocidade é 2G. É triste mas it works. E são dois micros interligados via um hub baratinho, utilizando os prórpios recursos de networking do windows.

Aqui em Curitiba, estou usando um acesso da Oi, e minha esposa no micro ao lado um acesso TIM. Ambos 3G.

O acesso Oi possui excelente estabilidade, velocidades de download próximas de 300 Kbit/s, mas é uma empresa “esperta”, quando o acesso é download de mídia, you tube por exemplo, o acesso fica inexplicavelmente lento. Deve ser o serviço smart access 3G.

O acesso da TIM é rápido, não faz distinções se você está acessando mídias de vídeo ou não, mas se você fica away alguns segundos ele se desconecta sozinho. E às vezes, para não perder o costume, ele se desconecta no meio de um download. Um caso de polícia.
De todos eles, o Vivo é o melhor sem dúvida em minha opinião.

Claro, muitos dirão que o ADSL ainda é melhor, mais rápido e mais regular. Sim é verdade, o que atrapalha é a palavra ainda. Ela caracteriza bem tecnologias em fim de carreira.

Foi lançado agora o serviço celular 4G nos EUA, que promete velocidades downstream superiores a 100 Mbit/s e está no forno o 5G, com velocidade de até 1Gbit/s. Mas ai os profetas do apocalipse, vão dizer que vai faltar espectro, que o serviço não vai permitir tantos usuários consumindo tamanha banda. Em tese é verdade, mas a tecnologia sempre consegue resolver estas questões.

Recentemente, cancelei meu acesso ADSL, não exatamente pelo serviço Internet, mas por causa da inútil e pré-histórica linha de telefone fixo. Como um mimeógrafo, ela não tinha serventia para mais nada, e eu não queria aquilo mais, ainda mais pagando mensalidade.

Acho até que hoje o grande inimigo do ADSL é a linha fixa. Ninguém mais quer fios em nossas casas e ausência de mobilidade. Quer coisa mais antiga do que tomada telefônica?

Mas este artigo já está muito longo. Para resumir, é melhor não investir dinheiro em galinha morta (ADSL). 
 This article is copyright to the author and may not be reproduced without permission.
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